sexta-feira, 11 de novembro de 2011

NO PAIN NO GAIN – NÃO HÁ GANHO SEM DOR

A maior verdade para quem se prepara para concursos! Não há ganho sem dor! Para que você possa conquistar seu lugar na carreira pública, você terá de sofrer um pouco, sim. Não outra forma! Horas de estudos, horas de ausência da família e de amigos. Porém, tenha a certeza de que valerá a pena, valerá muito a pena! Nada pagará, no final das contas, sua estabilidade, seus proventos, sua liberdade.

Para você conquistar de verdade sua vaga, tenha em mente que terá de abrir mão, hoje, de algumas regalias, de festas, de churrascos, de barzinhos com amigos, seus fins de semana serão de aula e de estudos. É de suma importância que você foque na sua aprovação sem limites. Coloque esse propósito na sua vida, reserve seu tempo para a realização de seus sonhos! Não deixe que ninguém, senão você mesmo, decida seu futuro.

Somente depende de você mesmo! Ninguém a não ser você pode dizer o que será melhor para você. Coloque na sua frente suas prioridades: estudar, passar! Parecerá que tento fazer com que você se isole do mundo, de seus familiares, de sua vida atual, mas pense bem: é para eles e por eles mesmo que você se sacrificará durante alguns meses! Para passar mais tempo com os seus, para desfrutar das benesses de um cargo público.

Pense sempre no quanto está disposto a pagar para ter seus sonhos realizados. Essa é a lei mais importante da natureza. A compensação! Mentalize no quanto está disposto a dar para conseguir sua vitória. Visualize tudo, com detalhes, não deixe faltar nada. Pense sempre no que ganhar, como ganhar, no que dar em troca, no que passará de provações, de desânimo, de euforia, de depressão, de agonia, de dor física, de dor mental, de sensação de conquista diária, de verdades quebradas, de conceitos postos à prova. Veja, sinta cada passo dessa caminhada.

Não há ganho sem dor! Aceite a dor, domine-a, transforme-a em SUA motivação! Parafraseando meu amigo Felipe Lima, faça dar certo até dar certo. O caminho, sabemos qual é. Como passaremos por ele, a eficiência dessa passagem somente a nós mesmos compete! Faça sua parte sem desvios e a compensação será certa! Dê tudo de si agora para que possa usufruir dos resultados!

Então, não perca mais tempo e tome a decisão de estudar com excelência agora! Comece a fazer seus planos de estudos e reserve um tempo, um turno na semana para que encontre seus parentes e amigos. O restante do tempo é de preparação! Eu confio em você e em sua capacidade. Confie você também! Boa sorte e sucesso!

Professor Diego Amorim

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Recurso nível Médio q. n. 49

NÃO CABE RECURSO PARA A QUESTÃO DE NÚMERO 49. POR ISSO, RETIREI NO BLOG.

ATENCIOSAMENTE,

PROFESSOR DIEGO AMORIM

RECURSOS – PROCON – SUPERIOR – LÍNGUA PORTUGUESA

QUESTÃO N. 2
Solicita-se a anulação desta questão por conter duas respostas corretas. O gabarito preliminar da douta Banca Examinadora apontou como correta a assertiva de letra B, para a qual não há questionamento. Porém, a assertiva de letra D também tem sua redação correta em relação à adequação da reescritura à norma culta. O uso da vírgula para separar termos com a mesma função sintática é facultativo. O trecho “Os brasileiros nunca compraram tantos carros, e tão equipados.” não fere a correção gramatical do período. O gramático Evanildo Bechara em seu livro Moderna Gramática Portuguesa, ed. Lucerna, página 609, traz como correta a vírgula “para separar termos coordenados, ainda que ligados por conjunção”. Portanto, não razão para que seja errada tal assertiva em concomitância com a assertiva de letra B. Por conter duas respostas possíveis, como comprovado acima, pede-se a anulação da questão número 2 para a lisura do processo seletivo.

QUESTÃO N. 3
Solicito a troca de gabarito desta questão porque a assertiva apontada como correta pelo gabarito preliminar, de letra A, não condiz com a realidade apresentada no texto exposto para análise. Nesta assertiva, afirma-se que se pode depreender do texto que o preço dos veículos ficou mais módico de 2006 a 2007, porém em nenhum lugar do texto faz menção à 2006, nem sequer se deixa a entender essa relação preço-temporal. O que se diz no texto faz menção ao crescimento de vendas de veículos, não necessariamente e nem se infere do texto tal relação por conta de preços mais baixos. No texto, quando se fala em preços mais baixos, usa-se a expressão ‘relativamente’ (linhas de 17 a 19) para enfatizar que não seja mais baixo simplesmente. Já a assertiva C está correta em relação ao texto porque traz a firmação de que o sucesso da indústria automobilística se dá devido ao poder das leis de mercado e é essa a ideia que o texto defende: a não interferência estatal e as leis de mercado. Percebe-se tal relação claramente nas linhas de 24 a 30, em que se expõe o Brasil como o 8º maior produtor mundial de veículos, sem a recorrência a medidas de proteção estatal ou mesmo subsídios. Nessas linhas, diz-se ainda que da eficiência das leis de mercado para o sucesso da indústria automobilística, não restando dúvidas quanto à correção da assertiva C. pede-se, portanto, pelos motivos expostos, a troca do gabarito A para C, para a lisura do processo seletivo ora conduzido pela douta Banca Examinadora.

QUESTÃO N 4
Solicita-se a anulação desta questão por conter duas respostas corretas. O gabarito preliminar da douta Banca Examinadora apontou como resposta correta a assertiva de letra C, para a qual não há questionamento. Porém, a assertiva de letra A também tem sua redação correta em relação à interpretação do trecho analisado. Pede-se que se marque a incorreta das assertivas, sendo que a de letra C está mesmo incorreta, não há questionamento sobre sua incorreção. Porém, a assertiva de letra A também está incorreta, tendo de ser apontada como resposta correta para o questionamento do comando da questão. Afirma-se na letra A que se mantém a mesma relação semântica ao se reescrever o trecho “Em visita à China, chefe de fundo europeu diz não esperar acordo conclusivo com líderes chineses.” Para “Quando esteve na China, (...). no original, interpreta-se o texto com o chefe de fundo europeu ainda em visita à China e declarando sua opinião. Contudo, ao inserir um verbo no pretérito (esteve), a relação semântica se altera, pois o verbo ‘diz’ não mais pode fazer parte do trecho, causando assim um erro gramatical, mas também semântico por não se poder mais ter a perfeita relação temporal. O verbo a ser utilizado corretamente e ‘disse’. Sendo assim, a assertiva é também incorreta, como a de letra C, tendo de ser apontada como resposta correta ao comando da questão. Por conter duas respostas possíveis, como comprovado acima, pede-se a anulação da questão número 4 para a lisura do processo seletivo.

QUESTÃO N 5 Já, já.

QUESTÃO N 7
Solicita-se a anulação desta questão por conter duas respostas corretas. O gabarito preliminar da douta Banca Examinadora apontou como resposta correta a assertiva de letra D, para a qual não há questionamento. Porém, a assertiva de letra A também tem sua redação correta em relação à interpretação do trecho analisado. Pede-se que se marque a correta das assertivas, sendo que a de letra C está mesmo correta, não há questionamento sobre sua correção. Contudo, a assertiva de letra A está correta também porque o texto afirma, nas linhas 19 a 21, que o Ministério da Saúde – governo (agente da ação positiva) – firmou compromissos com outras entidades para que reduzam o sal e o consumo de produtos industrializados por parte dos consumidores – sendo assim pacientes das ações do governo (agente). No segundo parágrafo, de forma indutiva, reduz-se a discussão do consumo excessivo de sal para os hipertensos (pacientes na ação do Ministério da Saúde (agente nesta ação)), casos de hipertensão. Portanto, ao se perguntar que “infere-se do texto’, deixa-se a interpretação no campo da suposição, da dedução, para que se responda. Sendo assim, pode-se tranquilamente dizer que o governo – por meio do Ministério da Saúde – é o agente das ações para a diminuição dos casos de hipertensão e os hipertensos são os pacientes dessa ação. Sendo assim, a assertiva A é também correta, como a de letra D, tendo de ser apontada como resposta correta ao comando da questão. Por conter duas respostas possíveis, como comprovado acima, pede-se a anulação da questão número 7 para a lisura do processo seletivo.

domingo, 6 de novembro de 2011

COMENTÁRIOS RÁPIDOS DA PROVA DO PROCON – IADES
PORTUGUÊS – PROFESSOR DIEGO AMORIM


Questão 1- Gabarito D

A questão D está errada porque o texto não ter no texto referência a interferência do governo do mercado de automóveis. Pelo contrário, o texto deixa claro que não a houve e por isso ele cresceu.
Porém, a assertiva C também se encontra equivocada, pois não há relação no texto acerca de aumento do consumo se responsável por ser justo e coerente o crescimento das indústrias.

Questão 2- Gabarito B, mas D está certa também.

Os advérbios usados são para demonstrar ênfase ao tempo, já que o texto fora construído por alusão histórica e, assim, justificando a comparação antes e depois / ontem e hoje.
Porém, a troca de ponto final por vírgula na assertiva D, mantém tanto a correção gramatical quanto a relação semântica original do trecho. Portanto, correta também.

Questão 3- Gabarito C
Esta não tem muito problema. Está claro no texto a relação exposta na assertiva C.

Questão 4- Gabarito C, mas A está incorreta tbm.
Quanto à C não há dúvidas de que está errada, pois a oração reduzidas em infinitivo completa , sim, o verbo antecedente, sendo-lhe objeto direto – O.S.S.O.D
Porém, a letra A traz uma questão interessante, em que o examinador errou sem perceber. O trecho é “Em visita à China, chefe de fundo europeu diz (...)”, perceba que o chefe DIZ em visita à China, ou seja, ele está na China e lá ‘diz’ tal coisa. Diz-se que seria mantida a relação semântica ao se reescrever para “Quando esteve na China”, perceba a relação temporal errônea! Portanto, também errada.


Questão 5- Gabarito D
Sem muitos problemas também, estão corretos os itens I, II, II e falso o IV.

Questão 6- Gabarito D
Mesmo com as linhas indicadoras estando erradas – Método IADES de Fazer Prova –, a letra D é a correta. Pois, ‘tímidas’ da A é predicativo do sujeito e não AADN; o critério da primeira vírgula é deslocar AADV e da segunda separar enumeração, na letra B; o ‘que’, na letra C, é conjunção integrante e a oração é OD; na letra E, o sujeito é ‘quais os critérios utilizados’.

Questão 7- Gabarito A
Muitos marcarão a letra D, mas equivocar-se-ão, pois não se pede para mexer no lugar onde se coloca o ‘por que’ ou o ‘por quê’. Sendo assim, na posição em que se encontra o ‘porquê’ para se trocado não permite o uso de ‘por quê’, pois somente é acentuado em caso de proximidade com a pontuação.
A letra A está correta, pois o governo, por meio do Ministério da Saúde, age com ações de proibições e o povo é paciente por aceitá-las.
Na B, não englobam tudo, pois são citados mais produtos; na letra C, ‘discussões’ é sujeito, portanto o verbo não é impessoal; na letra E, não é finalidade, mas adversidade.

Questão 8- Gabarito A
Sem grandes problemas, pois o ‘que’ funciona como sujeito de ‘não é meu’, assim como ‘nome’ é sujeito de ‘está’.
Na B, o núcleo do objeto é ‘lembrete’ e não ‘bebida’; na letra C, a concordância é com o pronome EU, sujeito elíptico; na letra D, seria respeitada, sim, a estrutura gramatical com a troca; na letra E, é concessiva e não adversativa.

Questão 9- Gabarito B
Sem muito problema, na letra A, crase obrigatória, pois o sua não influencia quando não diretamente ligado ao termo; na letra C, ambos são OI; na letra D, o ‘que’ é termo anafórico de ‘o’, pronome demonstrativo equivalente a ‘aquilo’; na letra E, ‘constrói’ se acentua por ser ditongo aberto em oxítona e ‘deverá’ por ser oxítona terminada em A.

Questão 10- Gabarito D, mas também é a E

Essa será uma pancada explicar. Mas vamos lá. A E está correta sem dúvidas, pois ‘adágio’ significa provérbio, máxima. O gabarito oficial preliminar trará esta como correta.
Contudo, não a assertiva D também é correta. Não é ideia de condição por não haver hipótese na frase e sim uma certeza da ação: ‘constrói’, ‘sofre’, ‘deverá desfazer’ e ‘refazê-lo’. Sendo assim, com a ideia de certeza da ação, é sim uma causa de refazer o barco, construí-lo com defeito.

Obs.: Os recursos serão elaborados depois da divulgação do gabarito oficial preliminar.

PROCON - PROVA COMPLETA